Síndrome de Pinocchio - Refluxo
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Síndrome de Pinocchio - Refluxo
Rodrigo Fonseca
"Síndrome de Pinocchio - Refluxo", do brasiliense Thiago Moyses, uma ficção científica com pinta de "Matrix" que custou R$ 2 mil, esteve entre as dez produções concorrentes à chance de defender o país na competição pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010.
- É um filme que deveria custar R$ 200 mil. Mas como todo mundo topou fazer de graça, ficamos com gastos só de R$ 2 mil, pagos em custos de produção - diz Moyses, cineasta de 27 anos formado pela Universidade de Brasília (UNB).
O realizador, que paga as contas como diretor de fotografia, define "Sindorme de "Pinocchio - Refluxo" como "uma sci-fi surrealista", inspirada em David Cronenberg, no diretor japonês Shinya Tsukamoto e na animação nipônica "Toward the Terra".
Lançado em Brasília em abril, onde ficou em cartaz por 20 dias, "Síndrome de Pinocchio - Refluxo" se ambienta em uma realidade opressiva onde o funcionário público Achim Aaron Adoniram (Raphael Farias) recebe e-mails denunciando que o mundo à sua volta é uma ilusão. Achim só fala em um inglês macarrônico e recorre a uma psicanalista que se expressa em francês.
- Há ainda uma vilã que fala uma palavra em cada língua: francês, inglês, espanhol, português, alemão e japonês - diz Moyses, que escalou Hugo Rodas, prolífico diretor teatral de Brasília, como pai de Achim.
Moyses diz ter inscrito seu longa para fazer o filme ganhar visibilidade. "Pinnochio" disputou a indicação com "A festa da menina morta", de Matheus Nachtergaele; "Se nada mais der certo", de José Eduardo Belmonte; "Besouro", de João Daniel Tikhomiroff; "Budapeste", de Walter Carvalho; "Feliz Natal", de Selton Mello; "Jean Charles", de Henrique Goldman; "O contador de histórias", de Luiz Villaça; "O menino da porteira", de Jeremias Moreira; e o ganhador, "Salve geral", de Sérgio Rezende.
fonte: UnB Agência
"Síndrome de Pinocchio - Refluxo", do brasiliense Thiago Moyses, uma ficção científica com pinta de "Matrix" que custou R$ 2 mil, esteve entre as dez produções concorrentes à chance de defender o país na competição pelo Oscar de melhor filme estrangeiro em 2010.
- É um filme que deveria custar R$ 200 mil. Mas como todo mundo topou fazer de graça, ficamos com gastos só de R$ 2 mil, pagos em custos de produção - diz Moyses, cineasta de 27 anos formado pela Universidade de Brasília (UNB).
O realizador, que paga as contas como diretor de fotografia, define "Sindorme de "Pinocchio - Refluxo" como "uma sci-fi surrealista", inspirada em David Cronenberg, no diretor japonês Shinya Tsukamoto e na animação nipônica "Toward the Terra".
Lançado em Brasília em abril, onde ficou em cartaz por 20 dias, "Síndrome de Pinocchio - Refluxo" se ambienta em uma realidade opressiva onde o funcionário público Achim Aaron Adoniram (Raphael Farias) recebe e-mails denunciando que o mundo à sua volta é uma ilusão. Achim só fala em um inglês macarrônico e recorre a uma psicanalista que se expressa em francês.
- Há ainda uma vilã que fala uma palavra em cada língua: francês, inglês, espanhol, português, alemão e japonês - diz Moyses, que escalou Hugo Rodas, prolífico diretor teatral de Brasília, como pai de Achim.
Moyses diz ter inscrito seu longa para fazer o filme ganhar visibilidade. "Pinnochio" disputou a indicação com "A festa da menina morta", de Matheus Nachtergaele; "Se nada mais der certo", de José Eduardo Belmonte; "Besouro", de João Daniel Tikhomiroff; "Budapeste", de Walter Carvalho; "Feliz Natal", de Selton Mello; "Jean Charles", de Henrique Goldman; "O contador de histórias", de Luiz Villaça; "O menino da porteira", de Jeremias Moreira; e o ganhador, "Salve geral", de Sérgio Rezende.
fonte: UnB Agência
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